Mesmo sem se declarar candidato, o presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Manoel de Andrade, o Manoelzinho, passou a ser citado no cenário eleitoral para o Governo do DF
Pesquisa realizada pelo Instituto Colectta – Pesquisa e Estatística, divulgada na quinta-feira (18), aponta o nome do conselheiro com 3,2% das intenções de voto para o Palácio do Buriti, hoje ocupado pelo governador Ibaneis Rocha (MDB).
Ex-deputado distrital e ex-secretário de Administração do Distrito Federal, Manoelzinho é considerado um dos últimos quadros políticos ligados diretamente ao ex-governador Joaquim Roriz, falecido em 2018. A relação entre os dois era próxima, tanto pessoal quanto politicamente, e foi Roriz quem indicou Manoelzinho para o cargo de conselheiro do TCDF, em 2000.
Em julho deste ano, Manoelzinho ganhou visibilidade ao fazer duras críticas à gestão da saúde pública do DF, em entrevista ao portal Brasília Capital. Na ocasião, classificou a situação dos hospitais como crítica. "Os hospitais são campos de guerra. Não é falta de dinheiro, é falta de gestão. Até junho deste ano, já haviam sido desembolsados mais de R$ 7 bilhões para a saúde. Uma coisa é certa: o dinheiro está sendo mal aplicado", afirmou. Apesar das declarações, garantiu naquele momento que "não é candidato a nada".
A dúvida agora é se essa posição será mantida, considerando que restam cerca de dez meses para as eleições de 2026 e que seu nome já começa a aparecer espontaneamente no debate eleitoral.
Cenário da pesquisa
No cenário estimulado para o Governo do Distrito Federal, a vice-governadora Celina Leão (PP) lidera com 30,6% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece o ex-governador José Roberto Arruda (PSD), com 16,3%. Arruda, no entanto, ainda depende de decisão judicial para viabilizar uma eventual candidatura, em razão de condenação por corrupção no caso conhecido como Mensalão do DEM.
Na sequência, surgem Leandro Grass (PT), com 8,4%, Paula Belmonte (PSDB), com 5,4%, e Ricardo Cappelli (PSB), com 4,2%. Manoelzinho aparece logo depois, com 3,2%.
O levantamento também aponta um cenário ainda indefinido: 16% dos entrevistados disseram que pretendem votar em branco, nulo ou em nenhum candidato, enquanto 13,6% afirmaram não saber em quem votar.
Ex-deputado distrital e ex-secretário de Administração do Distrito Federal, Manoelzinho é considerado um dos últimos quadros políticos ligados diretamente ao ex-governador Joaquim Roriz, falecido em 2018. A relação entre os dois era próxima, tanto pessoal quanto politicamente, e foi Roriz quem indicou Manoelzinho para o cargo de conselheiro do TCDF, em 2000.
Em julho deste ano, Manoelzinho ganhou visibilidade ao fazer duras críticas à gestão da saúde pública do DF, em entrevista ao portal Brasília Capital. Na ocasião, classificou a situação dos hospitais como crítica. "Os hospitais são campos de guerra. Não é falta de dinheiro, é falta de gestão. Até junho deste ano, já haviam sido desembolsados mais de R$ 7 bilhões para a saúde. Uma coisa é certa: o dinheiro está sendo mal aplicado", afirmou. Apesar das declarações, garantiu naquele momento que "não é candidato a nada".
A dúvida agora é se essa posição será mantida, considerando que restam cerca de dez meses para as eleições de 2026 e que seu nome já começa a aparecer espontaneamente no debate eleitoral.
Cenário da pesquisa
No cenário estimulado para o Governo do Distrito Federal, a vice-governadora Celina Leão (PP) lidera com 30,6% das intenções de voto. Em segundo lugar aparece o ex-governador José Roberto Arruda (PSD), com 16,3%. Arruda, no entanto, ainda depende de decisão judicial para viabilizar uma eventual candidatura, em razão de condenação por corrupção no caso conhecido como Mensalão do DEM.
Na sequência, surgem Leandro Grass (PT), com 8,4%, Paula Belmonte (PSDB), com 5,4%, e Ricardo Cappelli (PSB), com 4,2%. Manoelzinho aparece logo depois, com 3,2%.
O levantamento também aponta um cenário ainda indefinido: 16% dos entrevistados disseram que pretendem votar em branco, nulo ou em nenhum candidato, enquanto 13,6% afirmaram não saber em quem votar.





